Um estudo da Organização das Nações Unidas - ONU, mostrou que o Brasil está em 120º lugar em um ranking da proporção de mulheres nos parlamentos, atrás de países islâmicos como Paquistão, Sudão e Emirados Árabes.
Infelizmente o que existe é uma discriminação quanto à representatividade das mulheres na política. Existe uma cota, a qual determina que o partido deve reservar no mínimo 30% da disputa para mulheres.
Esse sistema enfraquece a democracia. Se analisarmos a participação da mulher em outras esferas sociais, fica claro a sua maioria. Em escolas, por exemplo, onde predominam as professoras.
Em uma nação que busca se fortalecer, nada mais justo do que uma participação maior das mulheres. Fomentar campanhas de incentivo é um dos meios de mostrar a importância dessa igualdade.
Por isso, a mulher na política não deve ser tratada como cota, mas como prioridade. E essa prerrogativa deve ser disseminada nos partidos. Abrir o debate para a disputa igualitária é o verdadeiro caminho da democracia.
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